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quinta-feira, 25 de março de 2010

Teatro em Fafe


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...TEATRO EM FAFE!!!
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O Teatro-Cinema de Fafe, na sua forma actual, remonta a finais de 1923, sendo sido inaugurado solenemente em 10 de Janeiro do ano imediato, por acção de um dos empreendedores fafenses: Dr. José Summavielle Soares.




No entanto, já havia cinema e teatro em Fafe antes de 1923. O teatro remonta à década de 80 do século XIX e pertencia à Sociedade de Recreio de Fafe, mas não deixava de ser uma agremiação de carácter marcadamente elitista, na época. A Sociedade de Recreio construiu um edifício em 1878, tendo esse sido aberto ao público em 1881. Esse estava implantado no local onde se encontra o actual e destinava-se a peças de teatro e outros espectáculos. A partir daí, com o auxílio de várias entidades, várias companhias teatrais amadoras e profissionais passaram por Fafe com os seus espectáculos e peças. Diversas tentativas cinematográficas foram também levadas a cabo.



Para que não se perdesse o cinema e o teatro em Fafe, o Dr. Sumavielle Soares adquiriu a propriedade da casa velha onde funcionava até então o teatro fafense e mandou-a reformar. Surgiu assim o Teatro-Cinema de Fafe.
Com o andar dos anos, o edifício foi-se degradando, naturalmente, e deixou de ter condições para a exibição cinematográfica, pelo que foi encerrada ao público em 31 de Janeiro de 1981, por determinação da Direcção Geral de Espectáculos, por ameaçar ruir.


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“Entrava, definitivamente, em hibernação a outrora elegante e soberba “jóia” do património e da cultura local.”


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Vários foram os rumores e ameaças sobre a demolição do cine-teatro.
O cine-treatro de Fafe, encerrado durante muitos anos, foi restaurado e reaberto no dia 25 de Abril de 2009.


quarta-feira, 24 de março de 2010

O nosso trabalho foi assim...

Teatro de fantoches (ou marionetas)

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O teatro de fantoches designa as apresentações feitas através de marionetas, fantoches ou bonecos manipulados e tem especial incidência sobre o público infantil. O cenário é uma caixa-janela.


Um fantoche é usado em muitos projectos sociais. Por exemplo, na área de saúde, este género teatral é muito usado como forma de animação em hospitais e clínicas, principalmente para crianças com doenças dramáticas como o cancro. No entanto, em algumas igrejas, mercados, escolas e até mesmo nas ruas é frequente encontrarmos peças teatrais de fantoches.



A vantagem deste género é que os fantoches podem ser facilmente construídos, sendo os seus materiais baratos e simples. Podem ser facilmente elaborados em papel, jornal, gesso e com cabos de vassouras, sendo muitas vezes realizados nas escolas. Por outro lado, também o palco é leve e fácil de transportar e uma pessoa pode interpretar várias personagens na mesma história.


Auto


O auto é um género da literatura dramática, podendo ser representado em palco. A palavra “auto” surge do latim actu que significa acção. O objectivo deste género é acentuar as críticas sociais e satirizar as pessoas. O auto surge na Idade Média, por volta do século XII, em Espanha. Já no nosso país, surge apenas no século XVI e o seu grande representante é Gil Vicente, em peças teatrais como “Auto da Barca do Inferno” ou “Auto da Índia”. Em Portugal, com Gil Vicente, a moral é um elemento essencial dos autos, criticando activamente as classes altas portuguesas da época (burguesia, nobreza e clero). No entanto, também Camões e Dom Francisco Manuel de Melo adoptaram esta forma teatral.

Teatro de Revista

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O teatro de revista é considerado o género mais popular, tendo bastante êxito em Portugal e no Brasil. Este género teatral caracteriza-se por números musicais, por um apelo à comédia com um sabor especial de crítica social e política. O teatro de revista atingiu o auge em meados do século XX. Numa representação de Revista, podemos assistir a várias cenas de carácter cómico e satírico, com bailarinos vestidos de forma exuberante, em que as personagens trajam plumas e lantejoulas.
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